Acordo de manhã, mal saiu do meu quarto e percebo que minha mãe esta brigando comigo. Dou bom dia para o meu pai, e novamente escuto gritos do meu nome. Discuto com minha mãe, que a cada dois minutos berra comigo, quando vou para sala me deparo com uma criança magra, com cara de fome, envergonhada, sete anos, e muito folgada, mexia em minhas coisas com muita naturalidade que em pouco tempo entrava e saia do meu quarto à vontade, era tão magra que servia de esqueleto para faculdades, eu ainda não entendia.
A menina era enjoada, e quando me dou por conta minha mãe estava a fim de adota – lá, fico brava, brigo com minha mãe novamente e digo que o lugar dela não é aqui, sou difamada de infantil. À tarde já não suportando a sua voz, tenho a idéia de chamar outra pessoa irritante, Letícia. Chegando em casa ela se dá bem com a menina e ao mesmo tempo me dá sossego, para melhorar o meu humor entro no MSN. O que era bom se acabou, a menina era tão chata que nem a Letícia conseguia suportar, grito com as duas. Morro de raiva e imploro para que minha mãe saia rápido do serviço. Minha mãe chega, subo para casa da minha avó onde encontro tranqüilidade, mas enfim, boas noticias, minha mãe decide ficar com ela só o fim de semana, pois percebeu que a garota era insuportável.
O dia acaba, chegando em casa vou para o meu quarto dormir, a chatinha dorme no meu quarto e fica resmungando, eu na minha cama finjo estar dormindo, com a força e a vontade de Deus, ela dorme.
Autoria: Tainá Gomes.
Na aula de português, a professora pediu que fizéssemos uma crônica. Tainá fez essa, gostei e decidi postar.
A menina era enjoada, e quando me dou por conta minha mãe estava a fim de adota – lá, fico brava, brigo com minha mãe novamente e digo que o lugar dela não é aqui, sou difamada de infantil. À tarde já não suportando a sua voz, tenho a idéia de chamar outra pessoa irritante, Letícia. Chegando em casa ela se dá bem com a menina e ao mesmo tempo me dá sossego, para melhorar o meu humor entro no MSN. O que era bom se acabou, a menina era tão chata que nem a Letícia conseguia suportar, grito com as duas. Morro de raiva e imploro para que minha mãe saia rápido do serviço. Minha mãe chega, subo para casa da minha avó onde encontro tranqüilidade, mas enfim, boas noticias, minha mãe decide ficar com ela só o fim de semana, pois percebeu que a garota era insuportável.
O dia acaba, chegando em casa vou para o meu quarto dormir, a chatinha dorme no meu quarto e fica resmungando, eu na minha cama finjo estar dormindo, com a força e a vontade de Deus, ela dorme.
Autoria: Tainá Gomes.
Na aula de português, a professora pediu que fizéssemos uma crônica. Tainá fez essa, gostei e decidi postar.
Um comentário:
Eu fiquei com pena da garota poxa, tudo bem que pode até ser chata, mas não vale a pena dar uma chance?
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