A musica soa na mesma batida que o meu coração. Posso sentir o baixo batendo dentro do meu peito – Tum Tum. Esse dia foi esperado o ano inteiro, a Formatura.
- Não se preocupe, não está forte. Eu chequei.
Não consegui acreditar, o cara mais lindo do colégio, me oferecendo um ponche? É, era realmente a noite mais incrível do ano!
- Obrigada! – respondi, retirando o copo de sua mão, feliz por estar ingerindo algo liquido, pois minha garganta, estava seca.
- Quer dançar? – Patrick pergunta, para o meu espanto.
- Bem...
- Ótimo – diz ele, já me envolvendo em seus braços, enquanto me conduzia para a pista.
A sensação de estar nos braços de Patrick. É bom. É seguro. É caloroso. É maravilhoso. Afinal de contas, o que um cara como ele queria comigo? Afastei meus pensamentos e continuei dançando.
- Mary – diz Patrick – Vem comigo, quero te mostrar uma coisa.
Não digo nada, apenas vou com ele em direção á saída. Lá fora, não há ninguém, apenas eu e ele.
- Patrick – digo, com a intenção de perguntar, o que ele quer me mostrar, mas sou interrompida por ele...
- Não fale nada – ele encosta seus lábios no meu, me beijando da forma mais doce e profunda.
Tudo estava tão perfeito, parecia mais um sonho, até que se torna realidade.
- Olha se não é a virgem do colégio – Eram os amigos de Patrick, zombando de mim. – E o que te deu Patrick, pra estar beijando essa menina?
Foi assim o ano todo, não podia me ver, que já começavam a rir e á falar mal de mim, sem nem mesmo me conhecer.
- Já te disse pra não falar assim dela – gritou Patrick, já indo pra cima do amigo.
Patrick era o único do grupo, que não debochava de mim, mais jamais havia me defendido como agora.
- Por favor, não briguem! – de nada adiantou eu dizer isso, lá estava eles, rolando no chão, arrancando sangue um do outro.
Um dos garotos se aproximou de mim. De forma brusca, rasgou o meu vestido, me deixando apenas com as peças intimas. Tentei correr, ele me segurou, impedindo que eu fizesse isso.
Em fração de segundos, Patrick partiu pra cima do garoto que no momento, tentava me agarrar. Sai correndo á procura de ajuda.
Quando voltei, já era tarde de mais, os garotos já não estavam mais lá, fugiram deixando apenas Patrick jogado na calçada todo ferido.
No dia seguinte, me assusto com o som da campainha, me levanto rapidamente do sofá, em direção á porta. É ele Patrick. Em lágrimas corro para seus braços, lhe abraçando bem forte.
- O pior já passou! – ele diz – Não quero amigos como eles, não quero ser o mais popular, tudo o que eu sempre quis foi você!
Não tive tempo de sorrir, pois estava ocupada, retribuindo o beijo dele.
- Sabe porque sobrevivi, na noite em que me fizeram isso? Graças a sua defesa, e o seu amor Patrick, nada e nem ninguém é capaz de nos derrotar.
- Não se preocupe, não está forte. Eu chequei.
Não consegui acreditar, o cara mais lindo do colégio, me oferecendo um ponche? É, era realmente a noite mais incrível do ano!
- Obrigada! – respondi, retirando o copo de sua mão, feliz por estar ingerindo algo liquido, pois minha garganta, estava seca.
- Quer dançar? – Patrick pergunta, para o meu espanto.
- Bem...
- Ótimo – diz ele, já me envolvendo em seus braços, enquanto me conduzia para a pista.
A sensação de estar nos braços de Patrick. É bom. É seguro. É caloroso. É maravilhoso. Afinal de contas, o que um cara como ele queria comigo? Afastei meus pensamentos e continuei dançando.
- Mary – diz Patrick – Vem comigo, quero te mostrar uma coisa.
Não digo nada, apenas vou com ele em direção á saída. Lá fora, não há ninguém, apenas eu e ele.
- Patrick – digo, com a intenção de perguntar, o que ele quer me mostrar, mas sou interrompida por ele...
- Não fale nada – ele encosta seus lábios no meu, me beijando da forma mais doce e profunda.
Tudo estava tão perfeito, parecia mais um sonho, até que se torna realidade.
- Olha se não é a virgem do colégio – Eram os amigos de Patrick, zombando de mim. – E o que te deu Patrick, pra estar beijando essa menina?
Foi assim o ano todo, não podia me ver, que já começavam a rir e á falar mal de mim, sem nem mesmo me conhecer.
- Já te disse pra não falar assim dela – gritou Patrick, já indo pra cima do amigo.
Patrick era o único do grupo, que não debochava de mim, mais jamais havia me defendido como agora.
- Por favor, não briguem! – de nada adiantou eu dizer isso, lá estava eles, rolando no chão, arrancando sangue um do outro.
Um dos garotos se aproximou de mim. De forma brusca, rasgou o meu vestido, me deixando apenas com as peças intimas. Tentei correr, ele me segurou, impedindo que eu fizesse isso.
Em fração de segundos, Patrick partiu pra cima do garoto que no momento, tentava me agarrar. Sai correndo á procura de ajuda.
Quando voltei, já era tarde de mais, os garotos já não estavam mais lá, fugiram deixando apenas Patrick jogado na calçada todo ferido.
No dia seguinte, me assusto com o som da campainha, me levanto rapidamente do sofá, em direção á porta. É ele Patrick. Em lágrimas corro para seus braços, lhe abraçando bem forte.
- O pior já passou! – ele diz – Não quero amigos como eles, não quero ser o mais popular, tudo o que eu sempre quis foi você!
Não tive tempo de sorrir, pois estava ocupada, retribuindo o beijo dele.
- Sabe porque sobrevivi, na noite em que me fizeram isso? Graças a sua defesa, e o seu amor Patrick, nada e nem ninguém é capaz de nos derrotar.
Once Upon a time. " Sabe porque sobrevivi, na noite em que me fizeram isso? "