Estava me sentindo como se varias pessoas tivessem pisado em cima de mim, as palavras que foram ditas não saiam do meu pensamento, e por incrível que pareça, foi apenas uma pessoa que fez isso comigo.
Depois de varias tentativas, eu tentando me explicar e meu pai não me deixando falar, ele veio para cima de mim e me bateu de uma forma que ele nunca tinha batido antes.
Dias antes fui para a casa de minha avó, depois de ter recebido um telefonema dela, dizendo que precisava de mim lá. Fui o mais rápido que pude. Chegando lá me deparo com o meu avô em um caixão. Foi uma sensação horrível ver e aceitar que o homem que me educou, que me criou estava ali, morto e jamais voltaria a me abraçar novamente.
Não agüentei voltar para casa, passei uma semana fora, indo para um lado e para o outro. E quando voltei meu pai já estava furioso, ele nem ao menos sabia que meu avô, seu pai estava morto e enterrado.
Eu tentei falar, mas ele não quis ouvir, a única coisa que ele soube fazer, foi me bater e me dizer coisas horríveis, assim como ele sempre fez, mas agora de uma forma pior, e eu não tenho, mas ao meu lado a pessoa que me livrava das surras de meu pai.
Ps : pauta para Bloínquês, 43° edição conto/historia: Eu tentei falar, mas ele(a), não quis ouvir.
Depois de varias tentativas, eu tentando me explicar e meu pai não me deixando falar, ele veio para cima de mim e me bateu de uma forma que ele nunca tinha batido antes.
Dias antes fui para a casa de minha avó, depois de ter recebido um telefonema dela, dizendo que precisava de mim lá. Fui o mais rápido que pude. Chegando lá me deparo com o meu avô em um caixão. Foi uma sensação horrível ver e aceitar que o homem que me educou, que me criou estava ali, morto e jamais voltaria a me abraçar novamente.
Não agüentei voltar para casa, passei uma semana fora, indo para um lado e para o outro. E quando voltei meu pai já estava furioso, ele nem ao menos sabia que meu avô, seu pai estava morto e enterrado.
Eu tentei falar, mas ele não quis ouvir, a única coisa que ele soube fazer, foi me bater e me dizer coisas horríveis, assim como ele sempre fez, mas agora de uma forma pior, e eu não tenho, mas ao meu lado a pessoa que me livrava das surras de meu pai.
Ps : pauta para Bloínquês, 43° edição conto/historia: Eu tentei falar, mas ele(a), não quis ouvir.
5 comentários:
Seguindoo floor'
segue tbeem.
http://nandatricolor-fe.blogspot.com/
Nooossa,que texto,hein?
Ameii
Bjs e sigo!
Eu nunca perdi alguém assim especial, deve ser ruim mesmo né :/
História triste ._.
É horrível uma perda assim =/
Gostei do texto, boa sorte.
aah valeu por seguir, e eu já sigo o teu blog a algum tempo :D:D:D
beijos ♥
Que texto lindo.
A história é triste,mas é muito lindo.
Você escreve muito bem,parabéns ;*
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