domingo, 19 de dezembro de 2010

' DSTV

...por um tempo, prometo voltar logo *-*
Beeijos, Naah.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Foi só um sonho


Céu azul, um jardim encantador, uma toalha estendida na grama, bolos, doces e muita fruta, e ele ao meu lado me surpreendendo com um pequinique.
Abro os olhos, olho em volta, estou novamente em meu quarto escuro, foi só mais um sonho (:
Nathalia Ortiz.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Recordações


Me recordo dos teu olhos verdes me fitando, da sua pele macia bem colada á minha, das suas mãos acariciando meu rosto, e como não lembrar dos teus beijos.
E agora estou aqui, não paro de pensar em tudo o que vivemos juntos. Me pediu em casamento depois de três anos de namoro, e minha reação foi péssima, sai correndo, e quando me liga, não consigo atender.
É quase de manhã e ainda não dormi, mas todas essas lembranças me ajudaram a me decidir, é você que eu quero, hoje e sempre, portanto minha resposta é sim, eu aceito me casar com você.

Ps: pauta para Bloínquês - 46° edição musical: É quase de manhã e ainda não dormi. (Quase de manhã, Scracho)



Nathalia Ortiz.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

De geração á geração!


Fim de tarde, encontro um diario escondindo em uma madeira da varanda, saiu rapidamente da sede da fazenda e corro para um lugar afastado, com muitas árvores e começo a ler.
A cada página lida, um segredo revelado e cada final de texto uma assinatura, o nome de minha bisa vó.
Chega! Fecho o livro rapidamente em uma fração de segundos, após ler que minha avó é adotada, e me faz recordar que essa regra deve ser cumprida de geração á geração.
Minha bisa vó adotou minha avó, que adotou minha mãe, que me adotou. E agora, como contar que estou gravida de um filho meu?
Já estava ciente da 'regra' de familia, mas estou feliz de poder ter um filho meu. Mas de acordo com a historia, quem gera um filho de seu proprio ventre, não o terá em sua vida.
Beijos, Naah!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dor de uma perda


Estava me sentindo como se varias pessoas tivessem pisado em cima de mim, as palavras que foram ditas não saiam do meu pensamento, e por incrível que pareça, foi apenas uma pessoa que fez isso comigo.
Depois de varias tentativas, eu tentando me explicar e meu pai não me deixando falar, ele veio para cima de mim e me bateu de uma forma que ele nunca tinha batido antes.
Dias antes fui para a casa de minha avó, depois de ter recebido um telefonema dela, dizendo que precisava de mim lá. Fui o mais rápido que pude. Chegando lá me deparo com o meu avô em um caixão. Foi uma sensação horrível ver e aceitar que o homem que me educou, que me criou estava ali, morto e jamais voltaria a me abraçar novamente.
Não agüentei voltar para casa, passei uma semana fora, indo para um lado e para o outro. E quando voltei meu pai já estava furioso, ele nem ao menos sabia que meu avô, seu pai estava morto e enterrado.
Eu tentei falar, mas ele não quis ouvir, a única coisa que ele soube fazer, foi me bater e me dizer coisas horríveis, assim como ele sempre fez, mas agora de uma forma pior, e eu não tenho, mas ao meu lado a pessoa que me livrava das surras de meu pai.

Ps : pauta para Bloínquês, 43° edição conto/historia: Eu tentei falar, mas ele(a), não quis ouvir.